domingo, 19 de setembro de 2010
EMPRESAS S/A 19 de setembro de 2010
Bloco 1 - Neste primeiro bloco você vai conhecer um pouco mais sobre o IEL Tocantins, seu campo de atuação, suas metas e seu foco. Raimunda Tavares, Superintendente do Nucléo Regional do IEL-Tocantins, recebeu a equipe do Empresas S/A na sede do Sistema Indústria, em Palmas, e explicou a atuação do Instituto no estado e do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores.
Bloco 2 - O SICOOB Meio Norte é uma cooperativa de economia e crédito que vem crescendo a cada ano. O presidente, Marco Antonio de Faria Cunha esteve nos estúdios do Empresas S/A e explicou o que é uma cooperativa de crédito, seu funcionamento, suas vantagens com relação aos bancos convencionais e quem pode fazer parte dela.
Bloco 3 - As questões jurídicas são sempre bastante complexas para as empresas e o dr. Ataul Guimarães explana nesta entrevista sobre as principais causas judiciais que ocorrem nas empresas e como prevení-las.
Bloco 4 - Neste bloco você confere o que é, como funciona e um exemplo de Fluxo de Caixa, elaborado pela equipe do Empresas S/A. Além disso, assiste a um belo vídeo motivacional que fala sobre perseverança, ousadia, garra e coragem: "O Vôo da Águia" ou "O Vôo da Superação".
Se você não está conseguindo assistir os vídeos, acesse pelo Youtube: http://www.youtube.com/user/empresassatv
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Quando as boas vendas não se refletem no caixa da empresa
Diariamente, muitos empresários questionam a si mesmos, ou a seus funcionários responsáveis pelo setor financeiro, o porquê da empresa vender tanto os seus produtos ou serviços, e o lucro dessas vendas não se refletir no caixa da empresa. Os motivos podem ser a formação de preço de venda errada, altos custos variáveis ou fixos, políticas de vendas com prazos de recebimento muito alongados, políticas de compras com prazos de pagamento muito curtos, entre outros. Entretanto, através de pesquisas realizadas por diversos órgãos constatou-se que a principal dificuldade do empresário é a de entender a gestão financeira do próprio negócio.
Esse desconhecimento faz com que aspectos como falta de capital de giro e endividamento precoce sejam os primeiros sintomas a aparecer, uma vez que o fluxo de caixa, que consiste na gestão da entrada e saída de dinheiro na empresa, esteja mal elaborado, ou até mesmo não seja elaborado. Além de demonstrar, de maneira rápida e prática o controle e registro das movimentações financeiras, o fluxo de caixa pode ser utilizado como previsão de futuro, antecipando informações referentes à sobra, ou falta, de recursos financeiros para quitar os compromissos da empresa.
Com isso, pode-se avaliar a liquidez, determinar a utilização dos recursos para determinado período e até mesmo mensurar a necessidade de se adquirir dinheiro de terceiros. Apesar de toda sua importância, não são todos os empresários que se utilizam dessa ferramenta para as tomadas de decisões gerenciais, em parte por não conhecer a ferramenta, ou simplesmente por não instrumentalizá-la da maneira correta com uma visão de futuro para a tomada de decisões, e sim de um registro do passado.
Na convivência do mundo empresarial, percebe-se a falta de dois aspectos fundamentais para a implantação de um eficaz fluxo de caixa: o de um software financeiro e o de pessoas que fazem o procedimento. Em um sistema tão informatizado, não se é mais permitido trabalhar o caixa da empresa com ferramentas tão rústicas, como as planilhas de Excel e suas inúmeras tabulações. Um bom software dá ao empresário a agilidade no procedimento e o entendimento da saúde financeira da sua empresa. Ao saber analisar os números fornecidos, pode-se trabalhar melhor as políticas financeiras do negócio.
Mesmo quando há a implantação do software, a empresa se depara com a necessidade de ter pessoas com formação e, principalmente, orientação para realizar o fluxo de caixa. Em muitas empresas, percebe-se a falta de entendimento da ferramenta para executar o procedimento, o que pode ser corrigido com a realização de cursos e assessoriais empresariais. Ter rotinas escritas, procedimentos escritos e padrões definidos determinam um padrão de qualidade empresarial que ajuda nos indicadores financeiros, tendo como grande probabilidade um resultado financeiro para reinvestimento, cobertura do capital de giro, reservas empresariais e distribuição de lucros a sócios e colaboradores da organização empresarial.
O desafio do empresário está em avaliar, de maneira comparativa, o fluxo de caixa projetado, com uma perspectiva de visão de futuro, e elaborar estratégias gerenciais que garantam a saúde financeira da empresa a curto, médio e longo prazo.
Autor: Éwerson Wiethorn, contabilista e especializado em Gestão Empresarial
Fonte: Economia SC - http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=artigos&id=67
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Twitter corporativo: sou um “vendedor” chato ou atento ao meu público?
Segundo Silvio Tanabe, do Magoweb, tudo depende da postura que a empresa adota: a do “vendedor chato” ou a de quem procura entender o que as pessoas querem
A pergunta é natural diante de tantas notícias e reportagens na imprensa sobre quem está se dando bem, principalmente no Twitter. E a resposta parece ser clara: quanto mais tempo a empresa demorar a participar das redes sociais, menores serão as chances de explorar todas essas oportunidades. Isso explica a correria das empresas em entrar nessa nova onda. Um estudo recente realizado pela consultoria Deloitte com empresas de diversos portes e segmentos em todo o país revelou que 70% das organizações afirmaram utilizar redes sociais.
Até aí, ótimo! O problema é quando as empresas, ansiosas por resultados rápidos, colocam “o carro na frente dos bois” – a expressão é tão antiga quanto válida. A mesma pesquisa mostrou que as redes e as mídias sociais são encaradas mais como veículo de propaganda do que de relacionamento, captura de pedidos, suporte ao cliente e integração de equipes. Em vez disso, querem “faturar” de alguma forma: insistem em oferecer seus produtos nas comunidades, fazem propaganda descarada nos blogs, enviam mensagens comerciais sem permissão etc. Ou, por outro lado, participam dessas mídias sem propósito definido, simplesmente “por participar”, para fazer parte e ver o que acontece.
A conseqüência desta postura é uma comunicação com conteúdo irrelevante, propaganda demais, foco de menos e, pior, a reação contrária dos internautas, que pode ir da indiferença à indignação. Por essas razões, os índices de sucesso nas redes sociais estão abaixo do que poderiam estar. Em vez de escolher o caminho mais rápido, o ideal é trilhar pelo mais seguro. Além de maior potencial para gerar resultados, fazer um planejamento prévio com base no conhecimento das mídias sociais, do perfil do público-alvo e em ações sintonizadas com outras ferramentas de marketing digital, pode gerar menos probabilidade de rejeição. Os principais aspectos a serem levados em conta neste sentido são:
Entenda a dinâmica das redes – Comunidades, blogs e Twitter possuem uma dinâmica própria, que só são compreendidas quando se faz parte delas. Portanto, antes de delegar a tarefa a terceiros, é essencial que você participe para ter uma noção mais clara sobre as regras de conduta e formas de abordagem mais apropriadas. Uma das primeiras coisas que descobrirá, por experiência própria, é porque ninguém nesse meio gosta de vendas diretas.
Entenda como o seu público-alvo interage – Estude como seus clientes, consumidores ou prospects participam das mídias sociais. Eles a utilizam para conhecer a opinião de outras pessoas sobre o seu produto, para reclamar ou elogiar? Estão interessados em assuntos profissionais ou pessoais? Quais os sites mais frequentados (Orkut, Facebook, Sonico, MySpace, Via6, Linked In, Plaxo ou outro)? E, se não participam, isso ocorre por falta de tempo, interesse ou dificuldade em acompanhar estas novidades? O que os motivaria a fazer parte de uma rede social?
Defina a estratégia – As etapas acima são fundamentais para o passo seguinte que é definir a estratégia de atuação, que pode se dar em três níveis principais: canais relacionamento (atendimento a reclamações, esclarecimento de dúvidas); interação com clientes e consumidores); comunicação (divulgação de lançamentos ou atualizações de produtos, informações práticas) ou campanhas de fidelização (promoções exclusivas para quem participa ou segue em suas comunidades, blogs ou Twitter). Independente da escolha, é essencial atuar de forma integrada a outras iniciativas de marketing utilizadas pela empresa, sejam online (website, e-mail marketing, links patrocinados, banners) ou offline (anúncios, mala direta, assessoria de imprensa etc).
Crie um diferencial – Só participar não é o bastante. É preciso participar de forma diferenciada. Seja por meio de conteúdo exclusivo, promoções especiais ou atendimento personalizado. É a melhor maneira de conquistar atenção, fidelidade do público e, principalmente, fazer com que as suas iniciativas sejam divulgadas pelos próprios participantes por meio do boca a boca.
Tenha objetivos claros e mensure os resultados – Uma das grandes vantagens do marketing digital é dispor de recursos que permitem mensurar os resultados das mais diversas formas. Use isso a seu favor, estabelecendo objetivos e metas claras para cada mídia social. Uma dica para facilitar a tarefa é canalizar as ações das mídias sociais no site da empresa. Por exemplo, em uma promoção pelo Twitter, faça com que os internautas tenham de visitar o site para conhecer as regras ou os prêmios. Dessa forma, é possível mensurar em detalhes a audiência e o tráfego do site e relacioná-los com a receptividade da campanha. É também uma forma dos internautas conhecerem mais sobre a sua empresa e outros produtos oferecidos.
Autor: Silvio Tanabe (Consultor da Magoweb Marketing Digital e Soluções para Internet - www.magoweb.com/clinicadigital)
Fonte: HSM Online
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
D’pil chega à loja de número 200
Rede conta com 70 franqueados e pretende abrir 200 novas unidades em 2010.
Antes mesmo de o ano terminar a rede de fotodepilação e fototerapia D’PIL conseguiu bater sua meta e inaugurou sua loja de número 200. Com outros 150 contratos assinados a rede estima a possibilidade de chegar em dezembro com 300 unidades em funcionamento no Brasil.
A franquia de depilação possui lojas no Espírito Santo, Rio de Janeiro, Resende, Niterói, São Paulo, Distrito Federal, Rio Grande do Norte, Goiás, Alagoas, Bahia, Paraná e se prepara para abrir sua nova unidade em Mato Grosso do Sul, Pará e Santa Catarina. As unidades estão presentes não apenas nas capitais brasileiras, mas também em cidades do interior do país.
A D’pil também investe sua marca na América Latina. De acordo com o Departamento de expansão da rede países como Paraguai, Uruguai, Argentina e Colômbia devem receber unidades da franquia ainda neste ano.
Com ambientação clean e sofisticada, as unidades D’pil contam com tecnologia de ultima geração em suas diversas unidades por todo o Brasil. Além disso, todas as unidades nacionais da rede oferecem tratamento pelo mesmo valor de R$ 55,00 por sessão e área trabalhada, considerado acessível ao público que busca esse tipo de tratamento
A D’pil também se mostra atraente aos empreendedores por ser uma empresa com características que possibilitam ao franqueado ter uma segunda ocupação, necessitar de pouco espaço para ser instalada e não precisar de muitos funcionários.
É possível abrir uma loja em uma área pequena de 35 m² (com recepção, sala de comportamento e banheiro), precisando adaptar apenas a parede e o chão, além de serem necessárias apenas duas pessoas para cuidar da loja: um gerente (podendo ser o franqueado) e uma técnica de depilação. O investimento inicial para abrir uma franquia é de 75 mil reais envolvendo equipamento, mobiliário (sala de depilação e recepção), treinamento inicial, cremes hidratante, material de divulgação e ambientação. O tempo previsto de retorno é de 10 meses.
“É um ramo promissor com gigantesco potencial de crescimento. Os empreendedores podem ser homens e mulheres com interesse na área de estética, sem a necessidade de dedicação exclusiva ao negócio. A renovação da franquia ocorre a cada 60 meses de forma automática e sem custo”, comenta o diretor da rede D’pil, Danny Kabiljo.
Serviço
D’Pil – Departamento de Expansão – Rua Ruy Barbosa, 95, 2° Andar, Bela Vista, São Paulo/SP. CEP: 01326-010. Telefone: (11) 2639-6759. Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira das 09h às 18h. E-mail: franquias@dpilbrasil.com.br – Site: www.dpilbrasil.com.br
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domingo, 12 de setembro de 2010
EMPRESAS S/A 12 de setembro de 2010
Devido ao grande número de solicitações que recebemos, hoje, excepcionalmente, reprisaremos o programa apresentado no último dia 05 de setembro.
Os temas são:
* Biotins Energia - uma empresa sustentavel socialmente e ambientalmente e que recentemente recebeu do Ministério de Desenvolvimento Agrário o Selo Combustivel Social. O diretor presidente Eduardo Bundyra contou a trajetória da empresa, como são desenvolvidos seus trabalhos, suas parcerias e a preocupação com o meio ambiente e com a sociedade.
* Tributação Empresarial - o consultor empresarial e contador Marcos Koche falou sobre a importância do Planejamento Tributário para as empresas e os cuidados que devem ser tomados.
* Organização de Eventos - a especialista em organização de eventos empresariais Amanda Barbosa contou alguns dos segredinhos na hora de organizar um bom evento empresarial
* Você ainda confere alguns dados sobre o cresicmento emrpesarial no Brasil e assiste um vídeo sobre mudança organizacional (Grupo de Macacos)
Para assisitir, acesse o link: www.empresassa.com.br/2010/09/empresas-sa-5-de-setembro-de-2010.html
Empresas S/A 5 de setembro de 2010
Continue participando!
Abçs
Equipe do Empresas S/A
Email: contato@empresassa.com.br
MSN: contato@empresassa.com.br
Twitter: www.twitter.com/empresassa
Youtube: www.youtube.com/user/empresassatv
Os temas são:
* Biotins Energia - uma empresa sustentavel socialmente e ambientalmente e que recentemente recebeu do Ministério de Desenvolvimento Agrário o Selo Combustivel Social. O diretor presidente Eduardo Bundyra contou a trajetória da empresa, como são desenvolvidos seus trabalhos, suas parcerias e a preocupação com o meio ambiente e com a sociedade.
* Tributação Empresarial - o consultor empresarial e contador Marcos Koche falou sobre a importância do Planejamento Tributário para as empresas e os cuidados que devem ser tomados.
* Organização de Eventos - a especialista em organização de eventos empresariais Amanda Barbosa contou alguns dos segredinhos na hora de organizar um bom evento empresarial
* Você ainda confere alguns dados sobre o cresicmento emrpesarial no Brasil e assiste um vídeo sobre mudança organizacional (Grupo de Macacos)
Para assisitir, acesse o link: www.empresassa.com.br/2010/09/empresas-sa-5-de-setembro-de-2010.html
Empresas S/A 5 de setembro de 2010
Continue participando!
Abçs
Equipe do Empresas S/A
Email: contato@empresassa.com.br
MSN: contato@empresassa.com.br
Twitter: www.twitter.com/empresassa
Youtube: www.youtube.com/user/empresassatv
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Você sabe fazer networking?
“Não espere estar na pior para falar com seus contatos. Tenha interesse nas pessoas, o que não significa ser interesseiro”
Vamos começar imaginando uma cena que acontece com muita gente. Subitamente você recebe uma ligação de um amigo que há muitos anos não fala com você. A conversa começa com algo do tipo “Há quanto tempo! Você sumiuuuuuu...”. Bem, você “não” sumiu – seu endereço, seu telefone e seu e-mail continuam os mesmos. Você continua frequentando os mesmos lugares. Qualquer um que quisesse lhe encontrar, a qualquer momento, saberia onde e como.
Você dá “corda” para o amigo, e ele segue falando. Relembra eventos dos “velhos tempos”, pergunta se você ainda mantém contato com os colegas de antigamente. Quando chega o momento adequado, ele dá o “bote”. Conta que está com problemas, possivelmente desempregado, e está procurando ajuda. Quem sabe uma indicação para um novo emprego?
Bem, o que vimos aqui é um exemplo de como “não” fazer networking. Tenho certeza que muitas pessoas que estão lendo isso já se viram na situação descrita. Algumas outras podem ainda ter participado de uma cena parecida, na embaraçosa situação do “amigo” que só se lembra dos outros quando precisa de alguma coisa.
Fazer networking não é apenas conhecer pessoas e trocar cartões. Um networking vencedor deve ser cultivado de forma muito cuidadosa. Networking é sobre pessoas e relacionamentos, e é um grande equivoco tratar seu networking como aquela coleção de figurinhas da infância, que fica guardada em alguma caixa empoeirada que você só abre em momentos de “surto nostálgico”.
A rigor, não existem regras para se fazer um bom networking, mas se fosse para elencar uma “regra principal” do networking vencedor, diria algo como “faça antes de precisar”. Aproveite os momentos em que as coisas caminham bem e a maré está favorável para desenvolver relacionamentos e cultivá-los. Faça o que puder para conhecer pessoas novas e interessantes, que possam representar oportunidades futuras, mas se esforce ainda mais em cultivar o networking que já tem. Mantenha contato com essas pessoas, interesse-se por elas (no sentido de ser “interessado” e não “interesseiro”) e faça um grande favor a si mesmo: Jamais coloque-se na situação constrangedora de ser a pessoa que lembra dos “amigos” apenas quando está em dificuldades.
Uma boa dica para pessoas que querem fazer um networking vencedor é começar com um inventário dos contatos, amigos e colegas. Antes de procurar conhecer novas pessoas, é interessante tentar fazer algo com aquilo que já temos à mão. Há quanto tempo você não dá um “alô” para seus contatos? Ligar de vez em quando ou mandar um e-mail (um e-mail pessoal, por favor, nada de e-mails coletivos com mensagens “bonitinhas” ou as infames “correntes”) é uma medida muito salutar.
Geralmente as pessoas costumam gostar quando damos demonstrações de interesse. Melhor ainda quando não pedimos nada em troca ou insinuarmos alguma intenção oculta. Se dermos, periodicamente, uma demonstração de interesse para essas pessoas, certamente será muito mais fácil conseguir algo delas no futuro caso realmente precisemos. Pequenas atitudes como essas fazem com que estejamos presentes na memória de curto prazo das pessoas. Será muito mais fácil sermos lembrados quando elas ficarem sabendo de alguma oportunidade que não interessa para elas, mas elas sabem que seria a oportunidade “da sua vida”.
Não tem uma lista de contatos? Ou sua lista é muito pequena? Nesse caso é uma boa pedida investir um pouco de tempo e esforço em conhecer gente nova. Frequentar eventos de interesse de profissionais de sua área, cursos ou mesmo eventos sociais absolutamente despretenciosos. Vale tudo. Em qualquer lugar é sempre possível encontrar pessoas interessantes, mas sempre observando a regra de “fazer antes de precisar”.
Deixar para fazer sua rede de contatos quando se está “na pior” é contraproducente. Geralmente quem está na posição de querer algo e não poder contribuir com nada em troca acabará ingressando em redes sociais de baixo nível. Comece a fazer sua rede de contatos e, principalmente, a cultivá-la agora. Não espere o momento em que vai precisar dela.
Autor: André Massaro (Consultor financeiro e profissional e criador do método MoneyFit – email: andre@moneyfit.com.br e site www.moneyfit.com.br)
Fonte: Portal HSM Online
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Ao abrir uma empresa, é um grande erro pular o Plano de Negócio
Abrir as portas de um empreendimento é a realização de um sonho. Para que este sonho tome forma, é essencial visualizar o negócio a partir de um prisma real. E o primeiro passo é o planejamento. Com os pés no chão, é preciso saber que montar um Plano de Negócios é exaustivo, mas, também, muito prazeroso, pois mostra caminhos viáveis e fornece informações para concretizar seu empreendimento.
Plano de Negócio significa escrever, propriamente dito, a viabilidade de um negócio, o que para muitas pessoas logo vem à cabeça: “Nossa não sei por onde começar, sem falar no trabalho que isso vai dar, vou pular essa fase.”. Esse é o maior erro e motivo de falência de muitas empresas. Uma pesquisa realizada pelo Sebrae apontou que 22% das pequenas empresas brasileiras fecham as portas todo ano. Portanto planejar é fundamental.
A primeira pergunta, depois de um estudo detalhado, principalmente de mercado, é: vale a pena? Avalie os pontos fortes e fracos com tranquilidade, analise e meça a concorrência, pense como não ser mais um no mercado, com base em fatos concretos. Antes da escolha do nome da sua empresa, por exemplo, é mais importante definir o modelo e setor de atuação do negócio.
Avalie fatores como: localização, informações do mercado financeiro, momento econômico, riscos à viabilidade do empreendimento. Aspectos gerais avaliados, é hora de pensar nos diferenciais, ou seja, como não ser mais um num mercado tão competitivo. Torcer pela morte do concorrente não é a melhor saída e, sim, direcionar esforços para ações que destaquem a sua empresa e contribuam para o fortalecimento do seu segmento de atuação. Pense nisso e vá em frente.
Autora: Barbara Moya, especialista em Marketing e diretora da Moya Consultoria
Fonte: Economia SC - http://www.economiasc.com.br
domingo, 5 de setembro de 2010
EMPRESAS S/A 5 de setembro de 2010
Bloco 1 - Nesta edição do Empresas S/A você vai conhecer uma empresa sustentavel ecologicamente e socialmente, a Biotins Energia. Vai conhecer mais sobre tributação empresarial e organização de empregos, além de ficar por dentro de alguns dados sobre o crescimento empresariais e assistir um video sobre mudança organizacional.
Bioenergia - Recentemente a Biotins Energia recebeu do Ministério do Desenvolvimento Agr[ário o Selo Combustivel Social. O diretor presidente da empresa, Eduardo Bundyra, recebeu a equipe do Empresas S/A e falou sobre o desenvolvimento da industria, suas expectativas e parcerias. Neste bloco assista a primeira parte desta entrevista
Bloco 2 -Neste bloco você assiste a 2ª parte da entrevista com Eduardo Bundyra, diretor presidente da Biotins Energia. Um ponto interessante é que o pequeno produtor (agricultura familiar) não perde nada, mesmo que haja perda na colheita, o acordo com a Biotins garante que o produtor familiar não tenha prejuízo. Outra informação interessante é que o óleo de cozinha que é jogado fora acaba sendo matéria prima para a Biotins Energia.
Bloco 3 - A tributação empresarial é um assunto que assusta os empresários e muitas vezes confunde os empreendedores. Mas é certo que um bom planejamento tributário tem resultados positivos para a empresa, inlcusive gerando economia para a mesma. O consulktor empresarial e contador Marcos Koche falou conosco sobre a importância desse planejamento e do envolvimento do empreendedor no processo.
Bloco 4 - A organização de eventos empresariais pode ajudar a divulgar uma marca, apresentar novos produtos, entre outras coisas, e é uma estratégia interessante que pode trazer resultados a curto prazo para as empresas. Quem conversou conosoco sobre isso foi Amanda Barbosa, especialista em organização de eventos empresariais e revelou alguns segredinhos dessa área fascinante.
Bloco 5 - Neste último bloco você confere alguns dados estatísticos sobre o crescimento da indústria e assiste a um vídeo muito inteessante sobre mudança organizacional - O Grupo de Macacos.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Qual é o arquétipo cultural da sua empresa?
Autora do livro “Walking the talk”, explica a importância da cultura organizacional e o papel das lideranças no fortalecimento dos valores da empresa
A cultura organizacional de uma empresa, formada por seus valores éticos e morais, políticas internas e externas, sistemas e clima organizacional é um dos motores que movem uma empresa. Diversos especialistas brasileiros e internacionais defendem a importância de não se perder algumas características ligadas à cultura ou o DNA Corporativo. Alguns consultores especializados em culturas organizacionais atuam em momentos delicados de empresas, com num processo de fusão e aquisição ou outras mudanças, com o desafio de não abalar o cerne da organização.
Carolyn Taylor, consultora inglesa no mercado há mais de 25 anos e autora do livro “Walking the talk”, mesmo nome de sua empresa em Londres, defende o conceito de que as empresas possuem seis arquétipos ou comportamentos que são encontrados em diferentes tipos de cultura: o arquétipo da realização, da centralização no cliente, one-time, inovação, People First e um novo - o Greater Good. “Após anos de experiência atuando como consultora em projetos dentro de empresas, conclui que os programas voltados para o desenvolvimento da cultura empresarial devem ser levados para dentro das equipes pelos líderes de RH. Esses profissionais têm condições de fazerem esse papel melhor do que qualquer consultor externo. Isso porque, eles sabem quais são os componentes-chave na gestão de uma grande cultura. Sempre reforço que a prioridade de qualquer organização que busca criar valor através da sua cultura deve ser o aumento da capacidade interna”, afirma Carolyn, que estará no Brasil na segunda quinzena do mês de junho para um evento de cultura organizacional a convite da empresaTorres Associados.
Os cinco arquétipos descritos no livro “Walking the talk”, teve a sexta inclusão devido às mudanças de mercado. Carolyn defende que as empresas precisam compreender o tipo de cultura que irá ajudá-las a atingir estratégias e metas. “A maioria das empresas tem uma força natural (um arquétipo), mas precisa adicionar outro. Os seis arquétipos descritos em meu livro são:
1 – Achievement - Busca incessante por resultados.
2 - Customer Centric - A empresa que entrega excelência, alcança satisfação e consegue reter seus clientes.
3 - One-Time – Empresas que trabalham juntas para operar fluentemente, de forma eficiente para maximizar a qualidade e a partilha de conhecimentos.
4 - Innovation – Empresa líder na criação de produtos novos e diferentes.
5 - People First – Empresa focada em atrair e manter talentos melhores.
6 - Greater Good (novo arquétipo) – Cultura voltada para uma boa cidadania corporativa, que contribua para a sustentabilidade e bem-estar da comunidade.
Independente da cultura organizacional da empresa, os líderes são os principais influenciadores e responsáveis por levar as mensagens aos seus liderados. A cultura é criada como resultado do que as lideranças conseguem transmitir aos colaboradores, seja no que tange aos valores da companhia ou ao comportamento esperado dos funcionários. “O líder envia essas mensagens através da sua "caminhada" - o seu comportamento, suas decisões e todos os processos que ele usa. Nós chamamos a nossa empresa de "Walking the talk" porque os líderes têm como modelo a cultura que eles determinam. Será a sua "caminhada" mais do que a sua conversa "que as pessoas notarão e absorverão. Orientamos aos líderes para prestarem atenção aos três condutores de uma cultura organizacional: comportamento, símbolo e sistema.
A cultura organizacional voltada a um bom desempenho é descrita pela consultora em oito etapas: acessibilidade a cultura; identificação de lacunas e identificação de prioridades; engajamento da alta gerência; planejamento de negócios; execução; mensuração do progresso; entendimento da estratégia emergencial e a definição da cultura alvo. Com tais etapas bem definidas um processo de fusão e aquisição, por exemplo, pode ter seus impactos um pouco minimizados.
“A fusão ou aquisição é como um casamento arranjado. Os pais podem estar planejando isso durante meses, mas para os participantes (funcionários), ele acontece muito de repente. Se a cultura não é gerida ativamente durante o processo de fusão, há um risco elevado de perda de talentos-chave. O maior risco em um processo de fusão e aquisição se dá sempre no que tange aos valores e as diferenças culturais. Os líderes não sabem como administrá-los. Mesmo que os valores pareçam semelhantes, os seus valores subjacentes, as crenças e os comportamentos são sempre distintos. Uma parte pode destruir o valor da outra através do gerenciamento destas diferenças. Por exemplo, uma empresa pode comprar outra porque é atraída por sua base de clientes leais, mas ela não consegue compreender as razões culturais que criaram estes clientes fiéis. A situação mais difícil em uma fusão é quando ambas as partes estão fechadas para a aprendizagem do outro”, explica Carolyn.
Seja num processo de aquisição ou mesmo em tempos de mares calmos, a cultura organizacional deve ser gerida com o mesmo rigor que a empresa gerencia a sua marca, ou a sua plataforma de tecnologia da informação. Isso exige um processo de planejamento e controle rigorosos, um forte investimento e a prestação de contas. A cultura de uma organização não é um elemento a parte, mas um dos principais impulsionadores do desempenho do negócio. “Aqueles que não gerenciarem ativamente a sua cultura, correrão grandes riscos, como vimos recentemente os casos da Toyota, Goldman Sachs e BP”, conclui a consultora.
Autora: Katia Cecotosti (Editora do Portal HSM Online)
Fonte: Portal HSM Online
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