terça-feira, 31 de agosto de 2010
Organização Financeira: necessária e lucrativa para as empresas
Novas empresas normalmente nascem de ideias de negócios de empresários que dominam a técnica de como produzir um bem ou executar um serviço. A grande maioria não é administrador e não domina os métodos de administração financeira. Entretanto, para que o crescimento da empresa ocorra sem risco é necessária a organização financeira para o acompanhamento, o ajuste e a projeção dos resultados.
Administração financeira, mais do que uma série de números, deve ser uma ferramenta para a tomada de decisão. É preciso organizar as contas a pagar, a receber, os juros, empréstimos, inadimplência, caixa e folha de pagamento. Porém, não basta controlar os dados, é preciso saber extrair as informações necessárias para tomar decisões sobre o futuro. Entre as ferramentas disponíveis, as mais importantes são o fluxo de caixa e a demonstração de resultados.
A principal função da demonstração de resultado é informar qual o lucro (ou prejuízo) dentro de um determinado período. Por incrível que pareça, boa parte dos pequenos empresários não sabe de fato o quanto o seu negócio gera de capital. Contudo, este simples instrumento de controle fornece outras informações como: os custos fixos em comparação ao faturamento, se descontos de duplicatas e cheques estão gerando despesa elevadas, se o preço de venda é adequado ou se há problemas nos cálculos de custos.
Já o fluxo de caixa tem como função informar a movimentação diária de recursos financeiros. Com um fluxo de caixa organizado, o empresário saberá exatamente o saldo do seu caixa numa data futura. Um fluxo de caixa negativo pode significar que a empresa está trabalhando com prazos de pagamento muito longos, com juros elevados decorrentes de empréstimos ou descontos de cheques ou duplicatas, com despesas que ultrapassam a possibilidade do caixa em determinadas datas. Por outro lado, quando o saldo do fluxo é positivo significa que a empresa está conseguindo arcar com todas as suas obrigações.
Autor: Deonir Tomaselli, especialista em finanças da Traders em Ação.
Fonte: Economia SC: www.economiasc.com.br
domingo, 29 de agosto de 2010
Programa EMPRESAS S/A de 29 de Agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Chamada Programa EMPRESAS S/A de 29 de Agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
Programa Empresas S/A exibido dia 22 de Agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
A chave para a inovação
Para inovar, uma empresa necessita criar um ambiente certo, uma cultura certa para inspirar as pessoas e potencializar suas mentes.
Há alguns bilhões de anos uma sopa química deu origem a vida em nosso planeta. Antigas formas de vida foram ficando mais e mais sofisticadas por meio de três simples mecanismos (mutação, cruzamento e seleção), fantasticamente explicados por Darwin, em 1859. Alguns organismos começaram a desenvolver estruturas neurais, capacidade de se comunicar e de criar ferramentas. Desenvolvemos a capacidade do design, de criar o novo, também criamos a arte, a ciência e a tecnologia, com a qual dominamos todas as outras formas de vida. Com a capacidade de criar aceleramos ainda mais o processo e ganhamos escala.
Mudamos tudo a nossa volta e criamos um modelo de vida além do que os recursos do planeta seriam capazes de sustentar. Alguém poderia dizer: “É porque somos muitos!”, mas será que é por isto mesmo? Se compararmos a biomassa humana com a biomassa das formigas, por exemplo, as formigas pesam de três a quatro vezes mais que nós. Seria o equivalente a ter 30 bilhões de pessoas no planeta atualmente. Também, alguém poderia dizer: “É porque não tem dinheiro para todo mundo!”, mas será que é falta de dinheiro? Lembro-me do Ted Turner, criador da CNN, dizer que os trilhões de dólares gastos na guerra-fria seriam suficientes para todo ser humano viver no paraíso material, ou seja, não é porque somos muitos ou porque não temos dinheiro, mas sim pelo modelo de vida que escolhemos.
Podemos pensar a tecnologia, a comunicação e a competição do mundo atual como partes de um processo similar aos usados na seleção natural. A tecnologia atua como um mecanismo de mutação e constantemente gera novas possibilidades. A comunicação e a conectividade permitem a combinação de ideias equivalente a um mecanismo de cruzamento. E, por fim, a competição dos mercados atua como um grande processo de seleção, decidindo o que sobrevive e passa para a próxima geração. Uma dinâmica capaz de nos manter em constante revolução e de criar toda essa diversidade de ideias, produtos, serviços e experiências que estamos presenciando.
Darwin nunca disse que era o mais forte ou o mais inteligente que sobrevive, o que ele nos disse foi: “Quem sobrevive é quem está mais preparado para mudanças, ou seja, o mais adaptável”. Em um mundo de extrema competição como o que estamos vivendo, pessoas e organizações precisam aprender a se adaptar, cada vez mais rápido.
O que determina o sucesso de uma organização é a capacidade de atrair a atenção dos consumidores para as suas ideias, produtos ou serviços. E, para isso, é preciso se diferenciar. A essência da inovação é a busca pela diferenciação. A tentativa de deixar o cardume e buscar uma nova alternativa. Algo que, até então, não acontece na tecnologia ou em qualquer outro lugar, mas exclusivamente em nossas mentes. Uma capacidade que não dá para ser percebida pelo exterior. Não importa a idade, a origem, o sexo ou a cor da gravata, mas envolve a capacidade de navegar no problema sem se perder; modelar o todo e as partes, fazer as perguntas certas, nas horas certas; vencer aparentes contradições; manter a mente de criança; arriscar; e, assim, criar e contar uma nova história.
Conhecimento é a chave para abrir as portas da inovação e está diretamente ligado com a qualidade de nossas fontes e o treinamento intelectual que nos colocamos. Se procurarmos ideias radicalmente diferentes, nossa perspectiva precisa ser radicalmente diferente. Richard Feynman, ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1965, costumava dizer que se colocava no lugar de marcianos para se perguntar: “O que eles iriam achar se encontrassem tal problema?”
Para inovar, uma empresa necessita criar um ambiente certo, uma cultura certa para inspirar as pessoas e potencializar suas mentes a atingir todo seu potencial. Não adianta comprar máquinas, processos, sistemas e não trabalhar o indivíduo. Trata-se da tarefa mais importante para os líderes de hoje. Em inovação não existem fórmulas. Antes de criar as inovações, precisamos criar os inovadores.
Autor: Charles Bezerra (Diretor-executivo do Gad’Innovation. Possui Ph.D. em Design pelo Illinois Institute of Technology e trabalhou como consultor de inovação em vários projetos internacionais para empresas como Steelcase, Sabre Holdings e Marriott Hotels. Foi gerente de design para América Latina da Motorola e ganhou o prêmio de ouro no IDEA’08. Também é autor do livro “O designer humilde: lógica e ética para inovação”)
Fonte: Portal HSM Online: http://br.hsmglobal.com/notas/57947-a-chave-inovacao
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terça-feira, 17 de agosto de 2010
Chamada Programa EMPRESAS S/A de 22 de Agosto de 2010
Dia 22 de agosto, às 8 da manhã, na Rede Jovem,
Record - TV Jovem Palmas - Canal 7 em Palmas, TV Jovem Gurupi - Canal 6 em Gurupi e TV Jovem Araguaína Canal 2 em Araguaína.
domingo, 15 de agosto de 2010
Empresas S/A estréia no próximo domingo na TV
Estréia Domingo, 22 de Agosto de 2010 na Rede Record do Tocantins para as praças de
Palmas, Araguaína e Gurupi.
Um programa de televisão semanal, com um conteúdo dinâmico e diferenciado, com foco no mundo dos negócios e empresarial. Essa é a proposta do Empresas S/A.
Com o objetivo de ser uma fonte confiável e sólida de informações para empresas, empreendedores e pessoas que buscam conhecimento e informação sobre assuntos empresariais e econômicos, no programa serão discutidos e abordados temas que alimentam o espírito empreendedor, apresentando oportunidades, dicas, orientações, tendências de mercado e “cases” de sucesso.
Através de entrevistas, debates com especialistas, coberturas de eventos e matérias especiais, esta revista eletrônica com formato jornalístico busca a excelência na informação e na notícia para todos os níveis empresariais.
Você, que já nos acompanha no mundo virtual pelo site: www.empresassa.com.br, comunidade no Orkut e Twitter (@empresassa), agora poderá contar com mais essa fonte de informações. Na homepage além dos artigos e matérias, dicas, calendário de eventos e indicações de livros e filmes, você também terá acesso às entrevistas e reportagens exibidas no programa semanal de televisão.
Através do nosso email: contato@empresassa.com.br, e do nosso twitter (www.twitter.com/empresassa) você pode participar do programa de tv e do site, enviando suas dúvidas, sugestões e comentários.
O programa estréia no próximo domingo, dia 22 de agosto, às 08h, na Rede Jovem Palmas do Tocantins, afiliada à Rede Record, abrangendo as três maiores praças do estado: Palmas (capital), Araguaína e Gurupi.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Conveniência e Franchising: franquia de postos de serviço
O segmento das lojas de redes de postos de serviços, as chamadas lojas de conveniência, não para de crescer. Em média, são realizadas 2,5 bilhões de operações de abastecimento de combustíveis ao ano com faturamento anual de mais de R$ 162 bilhões. Os bons resultados do setor atraem novos investimentos das grandes bandeiras distribuidoras, que vêem seus fluxos de venda de combustíveis aumentarem de 15% a 30% quando possuem uma unidade por meio de redes de franquia.
Uma loja de conveniência é um pequeno estabelecimento comercial, muitas vezes funcionando em regime de franquia, localizada quase sempre em postos de abastecimento, estações ferroviárias ou de embarque, ou ruas movimentadas. Representam uma forma de se criar uma receita adicional e também de atrair novos consumidores para estes lugares.
O mercado de lojas de conveniência vem crescendo ano a ano acompanhando o caminho do franchising refletindo uma expansão de 20% ao ano, no conceito Store in Store com um faturamento de quase R$ 200 milhões ao mês.
Lojas como a Americana Express, 5 à Sec, BR Mania (Petrobrás), AM/PM (Ipiranga) possuem até 700 itens e oferecem uma série de novos serviços. A rede de lanchonetes Bob's, pioneiro de fast-food nesse tipo de negócio, inaugurou a primeira unidade em 1997 num posto Shell. A presença destes tipos de serviços, além de aumentar o faturamente mensal atrai clientes para o local. O sucesso ficou comprovado durante a edição realizada na semana passada da Feira de Postos de Combustíveis, Equipamentos e Lojas de Conveniência, em Brasília.
“Conveniência significa comodidade de acesso e pronta disponibilidade de produtos exatamente na hora em que o consumidor pode deles precisar ou, por efeito de impulso, pode ser induzido a desejar”, ensina o presidente da Associação Brasileira de Franchising do Rio de Janeiro (ABF-Rio), Alain Guetta.
O consultor em franchising completa que este fator é singular e tornar-se o diferencial mais relevante na decisão de compra do consumidor. “Pela conveniência, os consumidores normalmente estarão até dispostos a pagar um pouquinho mais”, explica Guetta.
No livro Conveniência e Franchising – O canal do varejo contemporâneo – Franquia de postos de serviço (Editora Lumen Júris) o advogado especialista em legislação de franquias, Luiz Felizardo Barros, comenta os aspectos jurídicos e legais das lojas de conveniência no Brasil, traçando um panorama econômico e operacional dos postos de gasolina, e analisando a vinculação de determinada bandeira de uma distribuidora aos postos como forma de franquia. Ideal para quem deseja saber mais sobre o setor.
Serviço
Associação Brasileira de Franchising (ABF-Rio) - Av. Treze de Maio, 23 Gr. 401 - Centro, Rio de Janeiro. Tel.: (21) 2292-5104 (21) 2292-5104 Site: http://www.abfrj.com.br/
Advocacia Felizardo Barroso & Associados - Av. Rio Branco 147/20° andar, Rio de Janeiro - CEP: 20040-006. Telefone: (21) 2157-0773 (21) 2157-0773 Site: http://www.felizardo.com/
Materia enviada por:
Mark Assessoria & Comunicação
Fernanda Con'Andra - Atendimento
Adriana Santos - Coordenação
Hanriette Soares - Diretora de Comunicação
Escritórios:
São Paulo - Av. Brigadeiro Faria Lima, 628 - Conjunto 23 - Jardim Paulistano - CEP 01452-913 - Tel.: (11) 3438-4006 (11) 3438-4006
Rio de Janeiro - Av. das Américas, 1650 - Bloco 04 - Sala 304 - Barra - CEP 22640-101 - Tel.: (21) 2495-2401/7843-7335/Rádio 32*10774www.markassessoria.com.br
Uma loja de conveniência é um pequeno estabelecimento comercial, muitas vezes funcionando em regime de franquia, localizada quase sempre em postos de abastecimento, estações ferroviárias ou de embarque, ou ruas movimentadas. Representam uma forma de se criar uma receita adicional e também de atrair novos consumidores para estes lugares.
O mercado de lojas de conveniência vem crescendo ano a ano acompanhando o caminho do franchising refletindo uma expansão de 20% ao ano, no conceito Store in Store com um faturamento de quase R$ 200 milhões ao mês.
Lojas como a Americana Express, 5 à Sec, BR Mania (Petrobrás), AM/PM (Ipiranga) possuem até 700 itens e oferecem uma série de novos serviços. A rede de lanchonetes Bob's, pioneiro de fast-food nesse tipo de negócio, inaugurou a primeira unidade em 1997 num posto Shell. A presença destes tipos de serviços, além de aumentar o faturamente mensal atrai clientes para o local. O sucesso ficou comprovado durante a edição realizada na semana passada da Feira de Postos de Combustíveis, Equipamentos e Lojas de Conveniência, em Brasília.
“Conveniência significa comodidade de acesso e pronta disponibilidade de produtos exatamente na hora em que o consumidor pode deles precisar ou, por efeito de impulso, pode ser induzido a desejar”, ensina o presidente da Associação Brasileira de Franchising do Rio de Janeiro (ABF-Rio), Alain Guetta.
O consultor em franchising completa que este fator é singular e tornar-se o diferencial mais relevante na decisão de compra do consumidor. “Pela conveniência, os consumidores normalmente estarão até dispostos a pagar um pouquinho mais”, explica Guetta.
No livro Conveniência e Franchising – O canal do varejo contemporâneo – Franquia de postos de serviço (Editora Lumen Júris) o advogado especialista em legislação de franquias, Luiz Felizardo Barros, comenta os aspectos jurídicos e legais das lojas de conveniência no Brasil, traçando um panorama econômico e operacional dos postos de gasolina, e analisando a vinculação de determinada bandeira de uma distribuidora aos postos como forma de franquia. Ideal para quem deseja saber mais sobre o setor.
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Trabalho remoto também é para pequenas empresas
A empresa usa solução da Cisco de trabalho remoto e utiliza recursos de videoconferência para colaborar, comercializar, treinar e realizar reuniões. Além disso, compartilham documentos em ambiente de colaboração, discutem estratégias e mostram propostas aos clientes. “Tudo isso sem custos de manutenção de uma infraestrutura de escritório ou mesmo de deslocamento”, diz o diretor da companhia, Jorge Aldrovandi.
O exemplo da BabelTeam ainda não é muito seguido pelas empresas, como mostra reportagem de Computerworld. Além de questões relacionadas a RH, falta conhecimento, por parte do mercado, sobre o que a tecnologia oferece, em termos de colaboração e uso de infraestrutura.
As empresas de maior porte que lideram a adoção dessas tecnologias são os próprios fornecedores. Na Orange, por exemplo, cerca de 90% dos funcionários trabalham remotamente. E para alcançar a complexa rede da empresa e manter contato com seus pares, basta que os funcionários contem com uma conexão internet em casa ou em hotspots de acesso à internet.
A conexão à rede é feita por meio de uma conexão privada, graças a um concentrador instalado na infraestrutura da empresa. O acesso é atualizado por dispositivos de segurança chamados tokens e, uma vez dentro da rede, os funcionários acessam qualquer dispositivo interno, de acordo com suas permissões no diretório de usuários.
“Desde 2005 a rede tem essa política de trabalho remoto no Brasil, que é global, e os resultados são muito bons no que diz respeito à qualidade da produção”, afirma Wagner Bernardes, gerente de consultoria e integração da companhia.
A Cisco, também fornecedora e usuária de soluções de trabalho remoto, é reconhecida por contar com funcionários espalhados geograficamente. Na empresa, os funcionários possuem ramais que funcionam diretamente no computador ou que são desviados para um telefone celular. Na mesma interface de software, os funcionários têm acesso à rede, a arquivos de colaboração, videoconferência, e-mail e mensageria. O software utilizado é o WebEx, também oferecido como serviço para o mercado.
Segundo o diretor de novas tecnologias Cisco, Marcelo Leite, as soluções são bastante acessíveis às pequenas empresas e podem custar a partir de 100 reais por usuário. “É um valor interessante se levar em consideração os gastos que as companhias têm para manter um posto de trabalho”, argumenta.
E a conta não leva em consideração os impactos ambientais: o simples fato de se deslocar para trabalhar em escritórios distantes de casa ou realizar reuniões causam impacto no meio ambiente. O site http://www.seegreennow.com/, mantido pela Tandberg, oferece uma calculadora para que se calcule quanto cada viagem gera em emissões de carbono. Além disso, em uma cidade como São Paulo, com trânsito intenso, o trabalho remoto pode se mostrar uma boa opção para ganhar tempo.
O que a empresa precisa ter para manter estrutura remota?
- Servidor de autenticação do usuário;
- Concentrador para receber solicitações de conexões privadas (VPN);
- Prover uma forma de que o usuário forneça credenciais eletrônicas, como senhas de tokens;
- O custo da solução é variável.
Cuidados
Embora seja o sonho de muitos profissionais, o trabalho remoto traz suas desvantagens. Uma delas é que nunca é possível saber ao certo se as informações da empresa estão 100% seguras. Apesar de possuir diversos meios para autenticação, o simples fato de trabalhar em local público pode colocar informações em risco.
O outro, mais relacionado a recursos humanos, é a falta de contato com colegas, o que pode prejudicar o desenvolvimento de habilidades pessoais ou deixar profissionais descontentes. "Mesmo que haja política de trabalho remoto, é importante criar condições de contatos pessoais, mantendo um escritório físico", alerta Bernardes.
Autor: Rodrigo Afonso
Fonte: Revista INCorporativa - http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=3470
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
11 de agosto, Dia do Advogado: saiba como ter sucesso na profissão
Nesta quarta-feira, 11 de agosto, comemora-se o Dia dos Advogados. A data refere-se à data da lei de criação dos cursos jurídicos no Brasil. Nesta oportunidade, advogados comentam o que melhorou e o que ainda pode melhorar na área.
Advogado especializado na área cível e de família, Luiz Octávio Rocha Miranda, destaca que a informação nos meios jurídicos foi a melhor coisa dos últimos anos. “A informatização no judiciário ajuda muito os advogados. O Estado do Rio de Janeiro foi um dos pioneiros no Brasil a informatizar o Tribunal de Justiça, que demora 1/3 do tempo em relação a outros tribunais brasileiros. O STJ vai receber os projetos todos digitalizados, e o Rio é um dos primeiros no país a assinar o convênio com supremo”, comemora o advogado, com mais de 20 anos de experiência na área. Na área de família, ele destaca o procedimento do inventário, que permite que processos de divórcio sejam realizados em cartório, sem a necessidade de interferência do judiciário.
Luiz Guilherme Natalizi, advogado da área cível, ambiental e de empresas de fomento mercantil, percebe uma melhoria na imagem do profissional jurídico e de seu trabalho. "Após anos da crença generalizada de que o advogado era uma 'commoditie' (e, portanto, só interessava o preço cobrado pelos serviços), percebo que o mercado voltou a prestigiar a qualidade do trabalho, também função da prova da OAB que limita a atuação de faculdades sem preocupação com o ensino", comemora Natalizi, advogado desde 1994.
O trabalho do profissional de Direito está em nortear e representar seus clientes em qualquer instancia, juízo ou tribunal. Advogar é uma das opções do bacharel em Direito. A outra é a carreira Jurídica. O advogado pode defender interesses de pessoas ou de instituições, privadas ou públicas.
Exemplo disto é o escritório de advocacia Felizardo Barroso & Associados, fundado em 1970 pelo advogado Luiz Felizardo Barroso, até hoje titular. Aos 75 anos, ele ainda exerce a profissão com o mesmo vigor de quando se formou. Felizardo é o tipo de profissional que está sempre em busca de aperfeiçoamento. Ele atua em atendimento e consultoria nas diferentes áreas do direito: franchising, bancário, cobrança judicial, cobrança extra-judicial (cobrança amigável) e recuperação de crédito, civil, consumidor, entre outras.
Com anos de experiência, Felizardo é professor de Direito Comercial da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, membro da Associação Brasileira de Franchising (ABF-Rio), possui doutorado em Franquia Público Social e especialização em "Desenvolvimento de Pequenas e Médias Empresas" no Japão. O advogado é autor de quatro livros: “Franchising & Direito”, “Franchising – Modificações à Lei Vigente – Estratégia e Gestão”, “Conveniência e Franshising” e “Franquia Público-Social”.
“O mercado é muito competitivo. Não há como ter sucesso sem estar preparado para novidades. É preciso se atualizar sempre. Mesmo que a lei em vigor seja antiga”, destaca Luiz Felizardo Barroso.
Plano de carreira
Um plano de carreira bem estruturado ajuda na evolução do funcionário dentro de uma empresa ou escritório. Para descobrir os seus principais objetivos, é necessário pensar no futuro, onde deseja estar em 10 anos e o que gostaria de fazer. Questionamentos como “quero fazer concurso público” ou “montar o meu próprio negócio” também devem passar pela cabeça. Para a advogada Tânia Pereira da Silva, uma estratégia gerencial também pode ser conclusiva.
E quando o assunto é plano de carreira o advogado Eduardo Chalfin, do escritório Chalfin, Goldberg & Vainboim, destaca que existem alguns passos indispensáveis para quem deseja virar referência. Além de pesquisar as oportunidades é necessário desenvolver e treinar as competências individuais que um advogado exige. A estratégia deve ser elaborada e seguida, pois dessa forma é possível analisar o que está funcionando e o que está errado no planejamento. Para manter um escritório de sucesso, por sua vez, é necessário desenvolver ações para captar e fidelizar os clientes.
O contato com profissionais com experiência em Direito enriquece e influencia na vida de quem deseja seguir a carreira. Além de terem oportunidades de conhecer variados processos e suas soluções, é possível participar de cerimônias, encontros e eventos que contam para o currículo. “Como em qualquer profissão, o amor e o prazer em exercer o ofício é a grande chave para o sucesso”, destaca Chalfin.
Serviço:
Advocacia Felizardo Barroso & Associados - Av. Rio Branco, 147, 20º andar – Centro - Rio de Janeiro/RJ – CEP 20040-006 – Tel.: (21) 2157-0773. Funcionamento: segunda a sexta de 9h às 18h. www.felizardo.com
Natalizi Advogados Associados: Avenida Evandro Lins e Silva, 840, sala 718 – Barra da Tijuca - Rio de Janeiro, RJ. CEP 22631-470. Tel: (21) 2178-2195. www.natalizi.com.br
Rocha Miranda Advogados Associados – Rua da Assembléia, 92 – Centro – Rio de Janeiro – RJ. Cep: 20011-00 – Tel: (21) 2232 8028. www.rochamiranda.adv.br
Escritório de Advocacia Professor Caio Mario da Silva Pereira: Dra Tânia Silva Pereira - RG - OAB 20847. Sede: Rua Visconde de Pirajá, 330 – sala 1007 - Ipanema CEP: 22410-000, Rio de Janeiro/RJ.
Chalfin, Goldberg & Vainboim Advogados: Rua da Assembléia, nº 98,
5º, 7º e 17º andares - Centro. CEP 20011-000. Tel. (21)3970-7200 Fax (21)3970-7211. http:// www.cgvadvogados.com.br
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terça-feira, 10 de agosto de 2010
D’pil investe sua marca no mercado internacional
As redes de franquias brasileiras estão investindo no exterior e, atualmente, somam 48 empresas, o que representa entre 3% e 5% do faturamento do setor. Para o presidente da Associação Brasileira de Franchising seccional Rio de Janeiro (ABF-Rio), Alain Guetta, essa participação nacional no exterior só tende a aumentar.
E quando o assunto é beleza, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal (Abihpec), o setor cresce mais de 10% ao ano, no Brasil. E a D’pil, empresa especializada em a fotodepilação inteligente, é exemplo de quem cresce não só no mercado interno, mas também leva sua expertise para outros países na America Latina, como Uruguai, Argentina e Colômbia.
Em maio deste ano, a empresa participou de feiras no Uruguai, onde prevê a inauguração de cinco lojas até o final deste ano. Outro país que vai ganhar uma loja da rede é a Argentina. A unidade D’pil vai ser inaugurada no bairro de Alto Palermo, em Buenos Aires.
Segundo o diretor da D’pil para Argentina, Uruguai e Chile, Víctor Rafael Sanchez, a rede de franquias está com contatos assinados para abertura de lojas em Córdoba e Mendonça. O objetivo é assinar mais de 50 unidades na Argentina até o fim de 2010. A D’pil também planeja investimentos na Colômbia. Em setembro a rede vai estar presente na Fanyf, feira de franchising da Colômbia, para onde deve levar unidades da marca.
De acordo com o presidente da ABF-Rio, Alain Guetta, o Brasil é hoje um dos cinco principais mercados de franquias no mundo. Já são mais de 70 países atingidos por franquias brasileiras e o processo de internacionalização está apenas começando.
“O brasileiro é empreendedor por natureza. Nas grandes feiras internacionais só dá Brasil. Já o Rio de Janeiro funciona com uma vitrina para o país, que tanto ajuda a levar marcas nacional para o exterior, quanto ajuda a atrair investidores internacionais. Conquistamos o respeito e admiração no que se refere a franchising. Estamos presentes na cúpula das maiores organizações internacionais de franquias e os países emergentes se espelham diretamente no sucesso do modelo franqueador brasileiro”, complementa Guetta.
E quanto à Lei? O que uma rede de franquias deve levar em consideração ao expandir suas franquias em outros países? De acordo com o advogado especialista em legislação do franchising Luiz Felizardo Barroso, a internacionalização de um negócio não é fácil. É preciso primeiro que se investigue a cultura, os hábitos, a legislação e mesmo até a burocracia do país hospedeiro, sendo isto algo que consome tempo, paciência e dinheiro.
“É necessário que a franquia nacional atente para o direito contratual; a lei societária e de joint-venture do país hospedeiro; a legislação local sobre comércio eletrônico; transferência de tecnologia; controle de câmbio sobre regalias e remessas; propriedade intelectual (marcas, patentes), domínios na Internet; impostos (existência de legislação para evitar a bi-tributação); barreiras alfandegárias; direito do trabalho; antimonopólio ou defesa do consumidor e, finalmente, mas de modo não derradeiro, as leis sobre imigração”., avalia o advogado.
Serviço
D’Pil – Departamento de Expansão – Rua Ruy Barbosa, 95, 2° Andar, Bela Vista, São Paulo/SP. CEP: 01326-010. Telefone: (11) 2639-6759. Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira das 09h às 18h. E-mail: franquias@dpilbrasil.com.br – Site: www.dpilbrasil.com.br
Associação Brasileira de Franchising (ABF-Rio) - Av. Treze de Maio, 23 Gr. 401 - Centro, Rio de Janeiro. Tel.: (21) 2292-5104 Site: www.abfrj.com.br
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segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Sugestões para quem se defronta com pessoas difíceis na negociação
No mundo dos negócios, uma das perguntas mais freqüentes que fazemos a nós mesmos é “como negociar quando a outra parte da negociação é agressiva, rude ou até desagradável?”. Uma regra básica é deixar de lado as emoções relacionadas ao amor, ódio, medo, luxúria e contentamento, estimulando a parte “mais básica” do nosso cérebro. Nós, seres humanos, temos três camadas principais do cérebro que atuam e coordenam áreas distintas de nosso corpo. Por milhões de anos de evolução, a camada do tronco cerebral, conhecida como o lado da “repetição”, tem-se desenvolvido e outras mais sofisticadas adicionadas a fim de nos tornar seres mais “espertos” em relação à outros do reino animal.
O grande desafio é controlar-se quando somos ameaçados, amedrontados, enganados, insultados ou mau tratados, ou seja, quando estes elementos se descontrolam, fazem com que o cérebro “animal” reaja e entre em pane. Uma vez que isto ocorre, perdemos o controle sobre nossas emoções e nosso senso de perspectiva, despencamos e revidamos, elevando a temperatura da discussão e, mais do que isto, podemos perder o controle de uma situação de negócios, por exemplo.
De fato, muitos negociadores agressivos e desagradáveis utilizam-se desta estratégia para ganhar negociações, tentando destruir o outro lado. Empresas especializadas em treinamento de negociações recomendam que a calma e o controle emocional devem existir full time. Os segredos do sucesso de como ser bem sucedido nas negociações são a calma e o controle emocional, peças chaves para o sucesso nos negócios. Então, como podemos conduzir estas situações quando somos colocados sob pressão?
Se a outra parte estiver tentando irritá-lo e deixá-lo desconfortável a ponto de forçá-lo a ceder, entenda o que estão fazendo. Se reagir à provocação, irá incentivar seu adversário a continuar com este “jogo”. Ouça em silêncio e não revide. Quando terminarem ou pararem de falar, sumarize as suas principais preocupações ou reivindicações para mostrar que está ouvindo e prestando atenção, apesar de não concordar com eles. Em alguns casos peça um esclarecimento sobre um ou outro ponto.
Seja profissional. É muito difícil para alguém manter uma postura agressiva por muito tempo, especialmente se você está calmo e sob controle. Resista à tentação de revidar, pois isto pode danificar o relacionamento ao longo prazo. Além disso, se você está lidando com pessoas que usam essa tática, entenda que eles podem ser bons no método. Melhor reformular a negociação para os termos que você os encontre mais acessível.
Negociação é um processo de troca. Claro que você terá que fazer concessões quando negocia, mas tenha certeza de que qualquer movimento que você faça só será bem sucedido se a outra parte também fizer algo interessante para você.
Utilize a linguagem adequada e termos que reflitam exatamente o que você deseja. Coloque suas condições, de forma clara e específica, antes de colocar qualquer oferta na mesa. Desta forma uma negociação pode ser muito mais lucrativa para as empresas.
Autor:
Fonte: Economia SC - www.economiasc.com.br
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Empresas investem em equipamentos e tecnologia
Para dar conta dos pedidos de clientes e se manterem em constante crescimento empresas brasileiras estão investindo em equipamentos e tecnologia. A compra de novos hardwares lidera as perspectivas de investimento, seguida de uma alta nos investimentos em software e maquinário.
A Ecowood, fabricante de madeira plástica produzida com lixo reciclável, investiu R$ 4 milhões em maquinário, além dos R$ 5 milhões alocados anteriormente na compra de equipamentos. A empresa carioca pretende investir outros R$ 2 milhões no setor de produção. Atualmente a empresa tem capacidade para produzir 40 toneladas de madeira plástica por mês, mas o objetivo é dobrar a produção em agosto.
“A tecnologia foi fundamental para conseguirmos transformar o lixo em madeira plástica. Acabamos de acertar uma parceria com a Wisewood Soluções Ecológicas para troca de tecnologia. Buscamos um perfil de madeira plástica mais fino e leve. Estamos aguardando a chegada de uma peça que vai criar um grande impacto pela ampla possibilidade de utilização”, destaca o diretor da empresa, Marcelo Queiroga.
As empresas também estão aproveitando ao máximo os recursos oferecidos pela internet não apenas para troca de e-mails, como também para pesquisar preços, buscar novos clientes e fornecedores, pagar contas e até para enviar serviços via SMS, como a Veus Technology, focada em comunicação para a saúde. A empresa criou uma ferramenta que permite receber o resultado de exames de análises clínicas e de imagem digital navegando pelo celular ou por torpedo.
A novidade aumenta a velocidade em que é feito o diagnóstico e está disponível nos principais laboratórios do país. Basta pedir um login e senha no próprio laboratório e acessar o link rápido no navegador (browser) do celular pelas principais operadoras. O recurso é gratuito, só se paga pela navegação em si. O paciente também pode optar por receber um SMS avisando que o exame está pronto ou ver a resposta do laudo pela Internet. “A Veus se preocupa em estar sempre antenada com as tecnologias mundiais. Fizemos plataformas para iPhone, assim que o aparelho surgiu, por ser uma facilidade inovadora no mercado, um dispositivo que está mudando o mundo, e que não podíamos deixar de fora para conforto de nossos clientes”, explica Marcelo Botelho, diretor da Veus Technology.
No ramo de petróleo e gás, a escola da capacitação Petrocenter, anunciou um investimento de 200 mil reais em um laboratório didático, que vai colocar os alunos em contato direto com a rotina de uma indústria nos segmentos de soldagem industrial, metrologia, geologia, química do petróleo, corrosão e pintura industrial, pneumática, hidráulica e informatização de processos. A prática profissional inicial é importante, pois, se no ensino médio ou nos cursos de graduação (licenciatura e bacharelado) o foco é a demonstração do conceito físico, na educação profissional é a busca do domínio de técnicas profissionais.
“O Laboratório Didático de Corrosão e Pintura é um exemplo, pois em 40 horas de prática profissional o aprendiz aprende a preparação, tratamento de materiais e a aplicação de técnicas pintura industrial nos mesmos para sua utilização. Só neste laboratório e com a formação teórica correlata temos um profissional de nível básico em pintura industrial”, afirma Samuel Pinheiro, diretor da Petrocenter.
Saiba mais
Tecnologia nas micro e pequenas empresas:
1998 - 2008
42% - 91% celular
16% - 75% computador
7% -71% internet
Fonte: Sebrae
O computador e as pequenas empresas:
24% emitem nota fiscal pelo computador
2% controlam finanças
Fonte: Sebrae-SP
A internet e as pequenas empresas:
64% mandam e-mails
53% pesquisam preços e fornecedores
49% pagam contas
23% têm site
14% vendem on-line
Fonte: Sebrae-SP
Serviço:
Veus Technology - Rua São José, 40, 4° andar. Centro. Rio de Janeiro – RJ. CEP: 20010-020. Tel: (21) 3005 - 3021 / (11) 2122-4068. www.veustechnology.com
Petrocenter – Rua Regente Feijó, 161 – Centro – RJ. Tel (21) 2518 2537/ 2516 0823 - www.petrocenterbrasil.com.br
Ecowood – Fabricante de Madeira Plástica - Avenida Calombé, 4045 – Duque de Caxias / RJ – Cep: 25240-130 - Tel: (21) 3656-3934 e 3656-3887. www.ecowoodrio.com.br
Matéria enviada por:
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Adriana Santos - Coordenação
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Rio de Janeiro - Av. das Américas, 1650 - Bloco 04 - Sala 304 - Barra - CEP 22640-101 - Tel.: (21) 2495-2401/7843-7335/Rádio 32*10774
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quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Imposto com contratação de pessoal é o que mais pesa para empresas
Pesquisa feita pela Grant Thornton International, representada no Brasil pela Terco Grant Thornton, mostra que o imposto que mais pesa para o empresário brasileiro são os referentes à contratação de pessoal, como INSS e FGTS. De acordo com o estudo, chamado International Business Repor (IBR) e que ouve apenas empresas privadas de capital fechado (Privately Held Businesses, ou PHBs, em inglês), 45% dos brasileiros ouvidos (no total foram 150, sendo cem de São Paulo, 25 do Rio de Janeiro e 25 da Bahia) citaram essa resposta.
“Isso demonstra novamente um dos grandes entraves ao nosso desenvolvimento, pois desestimula o emprego formal e, por consequência, se traduz em relevantes perdas sociais”, afirma Wanderlei Ferreira, sócio da Terco Grant Thornton, onde é o responsável pela Divisão de Tax.
“O estudo reforça ainda mais que está na hora de o governo brasileiro rever a legislação trabalhista”, diz Wanderlei. “De forma geral, os encargos trabalhistas e previdenciários podem representar um custo equivalente a 100% do valor do próprio salário pago ao funcionário”, completa. Deste montante, na média o INSS pago pela empresa representa algo em torno de 27,8%.
Em segundo lugar, na lista de tributos que mais pesam, os brasileiros citaram os impostos indiretos, como o ISS, o ICMS e o IPI, que tiveram 19% das respostas “Essa também é outra característica marcante do sistema tributário brasileiro e reflete bem o sentimento do empresário quanto à carga incidente e também sobre a forma complexa que a União, estados e municípios impõem aos contribuintes a respectiva arrecadação desses tributos.”
A pesquisa ouviu, no total, 7.400 empresas de 36 economias. Na média geral, o que mais pesa, de acordo com os entrevistados, é o imposto sobre lucros (26%), seguido de tributos com empregados (23%) e imposto de renda (22%).
Sobre a Terco Grant Thornton Há 28 anos no Brasil, a Terco Grant Thornton é a 5ª maior empresa de auditoria e consultoria do país. Conta com mais de 680 profissionais e possui 1.400 clientes ativos. Em 2009, registrou crescimento de 12% em seu faturamento em relação ao ano anterior. Com sede em São Paulo, possui escritórios no Rio, em Salvador, Goiânia e Belo Horizonte. A Terco Grant Thornton é uma firma membro da rede Grant Thornton International Ltd (Grant Thornton International). A Grant Thornton International e suas firmas membros não constituem uma única firma global. Cada firma membro presta seus serviços de forma juridicamente independente. Considerada uma das maiores organizações de auditoria e consultoria do mundo, a GTI tem 30 mil profissionais, 500 escritórios distribuídos em mais de cem países e registrou faturamento global de US$ 3,6 bilhões em 2009.
Autor: José Bonamigo. Fonte: Rádio Progresso - http://radioprogresso.com.br
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Sustentabilidade faz parte do negócio
A consciência em torno da importância da responsabilidade socioambiental vem crescendo em todo o mundo, particularmente, no Brasil. Nunca se falou tanto em desenvolvimento sustentável / sustentabilidade, aquecimento global e outros temas fundamentais para a perenidade do planeta e das futuras gerações.
O grande desafio do desenvolvimento sustentável está em permitir a expansão econômica, sem descuidar, no entanto, da conservação do meio ambiente e das questões sociais. Portanto, o conceito de sustentabilidade inclui a utilização de recursos com caráter de perpetuação, abrangendo o econômico, o social e o ecológico, tripé que os ingleses denominam “The Triple Bottom Line”, expressão utilizada para refletir todo um conjunto de valores, objetivos e processos que uma empresa deve focar, com o objetivo de criar valor econômico, social e ambiental e, por meio desse conjunto, minimizar qualquer dano resultante de sua atuação.
Assim como boa parte da literatura de sustentabilidade, este é um termo ainda em construção, não só no Brasil como no mundo. Por ser uma expressão idiomática, não existe ainda tradução adequada para "The Triple Bottom Line". Na maioria das vezes, o conceito continua sendo utilizado em inglês ou abordado como "tripolaridade", segundo Fernando Almeida, autor do livro "O Bom Negócio da Sustentabilidade".
Há cerca de 20 anos, nascia no mundo o conceito de sustentabilidade. E há dez, ele ganhou uma base concreta no Brasil, com a criação do CEBDS - Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. Esse Conselho representa grupos empresariais expressivos no País e lideram um processo de mudança do atual modelo econômico e da maneira de fazer negócios.
Conceitualmente, sustentabilidade pode ser entendida como a propriedade de um processo que, além de continuar existindo no tempo, revela-se capaz de manter padrão positivo de qualidade; apresentar, no menor espaço de tempo possível, autonomia de manutenção; pertencer, simbioticamente, a uma rede de coadjuvantes também sustentáveis e, por fim, promover a dissipação de estratégias e resultados, em detrimento de qualquer tipo de concentração e/ou centralidade, tendo em vista a harmonia das relações sociais.
A definição mais difundida, contudo, é a da ONU - Organização das Nações Unidas, que define sustentabilidade como “o atendimento das necessidades das gerações atuais, sem comprometer a possibilidade de satisfação das necessidades das gerações futuras" (ONU, Brundtland Comission, na publicação "Our Common Future", Oxford University Press, 1987, p. 43).
Independente de definições, o fato é que o caminho da responsabilidade socioambiental aponta para um cenário no qual os resultados e benefícios obtidos são compartilhados pelas empresas, pelo conjunto de parceiros envolvidos em seus negócios, pelas comunidades onde atuam e pela sociedade em que estão inseridas, pois já foi o tempo em que a economia, o lucro e os negócios eram colocados acima de qualquer outro interesse e à custa de prejuízo para a natureza ou para a sociedade. Hoje, há consenso que, para a sobrevivência dos empreendimentos, da sociedade e do planeta, é preciso haver um equilíbrio entre os pilares social, ambiental e econômico.
A preservação da qualidade de sistemas ecológicos, a necessidade de crescimento econômico para atender as necessidades sociais e a possibilidade de todos compartilharem as conquistas são aspectos fundamentais para a construção de políticas de desenvolvimento sustentável.
A preservação da qualidade de sistemas ecológicos, a necessidade de crescimento econômico para atender as necessidades sociais e a possibilidade de todos compartilharem as conquistas são aspectos fundamentais para a construção de políticas de desenvolvimento sustentável.
Entretanto, é importante frisar que o desenvolvimento social e sustentável só pode ser alcançado quando for economicamente viável, do contrário, não será sustentável. É impossível pensar em conservação do ambiente sem viabilidade econômica e inclusão social. Não se pode ir à uma comunidade para realizar um trabalho social sem ter soluções econômicas. Educação, saúde, sustentabilidade e empregabilidade devem ser trabalhadas juntas, e não de forma desagregada.
Atualmente, muitas empresas têm dificuldades para aliar desenvolvimento sustentável com a manutenção do lucro, permitindo que um afete o desempenho do outro. Ganhar dinheiro sem sustentabilidade não é negócio. Portanto, sustentabilidade não é um movimento assistencialista nem uma ação de cunho social. Se a empresa não tiver lucro com essa iniciativa, não adianta fazer, uma vez que o pressuposto básico é que para uma organização se sustentar é preciso que ela dê resultado.
Atualmente, muitas empresas têm dificuldades para aliar desenvolvimento sustentável com a manutenção do lucro, permitindo que um afete o desempenho do outro. Ganhar dinheiro sem sustentabilidade não é negócio. Portanto, sustentabilidade não é um movimento assistencialista nem uma ação de cunho social. Se a empresa não tiver lucro com essa iniciativa, não adianta fazer, uma vez que o pressuposto básico é que para uma organização se sustentar é preciso que ela dê resultado.
Para ser sustentável, uma empresa deve perseguir em suas decisões, de modo contínuo, a chamada ecoeficiência que, de acordo com a definição do WBCSD - Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, é uma estratégia de gerenciamento que cria maior valor com menos impacto, menor poluição e com menor utilização de recursos ambientais. Em outras palavras, a possibilidade de produzir mais e melhor seus bens e serviços, com menos poluição e menos uso de recursos naturais.
A ecoeficiência é, portanto, uma espécie de responsabilidade ambiental corporativa. Dessa forma, toda empresa que pretenda abraçar e traduzir esse conceito em ações, deve também intensificar a reciclagem de materiais e prolongar a durabilidade de seus produtos, buscando a excelência ambiental.
Um dos principais focos da sustentabilidade é o uso de energia renovável. Alternativas não faltam, como por exemplo, a adoção de gás natural, a instalação de pequenas centrais hidrelétricas que causam menos impacto ao meio ambiente e o uso de biomassa como o bagaço de cana de açúcar.
A redução no consumo de energia é outra prioridade para um programa de sustentabilidade. A iluminação natural é um aspecto que está sendo priorizado, cada vez mais, nas novas construções, pois é capaz de proporcionar uma economia razoável no consumo de energia. Outra preocupação das empresas é o uso de um novo tipo de ar condicionado que não contenha gás à base de CFC (cloro-fluor-carbono) que prejudica a camada de ozônio.
Deve valer-se, igualmente, das técnicas avançadas para conhecer bem seu público consumidor e as suas necessidades. Assim, poderá produzir na medida certa, reduzindo desperdícios. Mas é fundamental que a alta direção da empresa esteja à frente desse movimento e, com isso, seja capaz de conscientizar não apenas os colaboradores, mas também seus fornecedores e seus clientes.
Sobre o Autor:
Fernando Credidio é conferencista, facilitador de cursos em organizações, professor, articulista e consultor de comunicação organizacional e marketing para o terceiro setor, sustentabilidade e responsabilidade socioambiental.
Fonte: Portal Eco Terra Brasil - www.ecoterrabrasil.com.br
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